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Minério de Ferro rumo aos U$150: Bank of America prevê alcançar marco significativo

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O Bank of America (BofA) projeta um cenário otimista para os preços do minério de ferro no curto prazo, vislumbrando a possibilidade de atingir US$ 150 por tonelada até o primeiro trimestre de 2024. Esta previsão é impulsionada pela expectativa de que as usinas siderúrgicas possam ser compelidas a ingressar no mercado devido aos persistentemente baixos estoques.

Contrastando com essa visão positiva, analistas da instituição preveem uma posterior queda gradual, com os preços alcançando US$ 100 por tonelada até o quarto trimestre de 2024.

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A média estimada pelo BofA para o preço do minério de ferro no próximo ano é de US$ 125 por tonelada. Essa perspectiva resultou em uma atualização das recomendações de compra para Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e Usiminas (USIM5).

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Destaca-se a preferência por Vale e CSN, fundamentada principalmente na avaliação, com os preços implícitos do minério de ferro para ambas as empresas situando-se em torno de US$ 110 por tonelada, enquanto a CMIN3 sugere um preço de US$ 130 por tonelada.

Simultaneamente, a classificação da CSN Mineração (CMIN3) foi elevada para “neutro”.

Divergências na Visão Sobre Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4)

O Bank of America adota uma postura mais conservadora em relação à Gerdau (GGBR4) e sua controladora, Metalúrgica Gerdau (GOAU4), rebaixando suas recomendações para “neutro”. Essa decisão é fundamentada na menor preferência pelo aço no curto prazo.

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O BofA destaca a Gerdau como a empresa siderúrgica menos exposta ao minério de ferro. Adicionalmente, a companhia enfrenta desafios na América do Norte devido à demanda de construção mais fraca e spreads de metal atingindo o pico.

No mercado doméstico, a Gerdau enfrenta uma demanda enfraquecida e uma maior penetração de importações.

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Apesar desses desafios, o Bank of America reconhece a atratividade do valuation das ações da Gerdau, que atualmente opera a 4,1 vezes o EV/Ebitda (valor da empresa sobre Ebitda para 2024), em comparação com uma média histórica de 6 vezes.

fonte: Diana ChengMoneytimes

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